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Pedágio caro não Governador Ratinho, diz Gersinho

Gersinho cobra do Governo Estadual que atue com firmeza para que sejam reduzidos os valores dos pedágios nas praças de pedágio do Estado do Paraná.      Gerson Gomes, o Gersinho fala que neste dia 27 de novembro, encerram as validades dos contratos das concessionárias de pedágio no Paraná, e diz que essas empresas nos exploraram nos últimos 23 anos cobrando valores abusivos nas praças que administraram nas rodovias  que cruzam nosso estado.  Continuando ele diz que se não bastasse o valor caro, pois, pagamos um dos maiores valores de pedágio do Brasil, ainda não cumpriram com todas as cláusulas dos contratos que previam duplicações e outras obras que ainda não foram concluídas.  Um exemplo disso é o viaduto ainda em construção no Distrito de Caetano Mendes sobre a Rodovia do Café, destaca.    Gersinho informa que faziam parte dos contratos antigos, 3.000 quilômetros pedagiados no Paraná, 2.000 eram de rodovias federais e 1.000 de rodovias estaduais.    Cobramos agora do governador Ratinho Junior e do secretário de Infraestrutura Sandro Alex que busquem alternativas para reduzir o valor dos pedágios no Estado, não permitindo que os paranaenses paguem novamente preços abusivos nas praças de pedágio.     Além do preço, outro fator que o Governador deve atender é o prazo de validade dos contratos, aproveito para perguntar a Ratinho Junior o porquê de assinar um contrato com validade de 30 anos?    A assinatura de um contrato longo pode ser um risco para a população Governador, que pode pagar os erros de seu governo por três décadas, afirma Gersinho.

Também destaco que o atual Governo prevê ampliar em mais 1.182 quilômetros a quantidade de quilômetros pedagiados nas rodovias estaduais, ai pergunto para onde vai nosso IPVA, Ratinho?  Indaga Gersinho.

Finalizando Gersinho, que foi candidato a deputado federal apoiando Ratinho Jr. disse que cabe ao Governador Ratinho analisar também que o alto custo do pedágio reduz a capacidade de competição dos produtores e das empresas paranaenses que ao pagarem para transportar seus produtos aumentaram seus custos e assim perdem competitividade no mercado, finaliza.

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