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Apocalipse 14:13

Clarina Juliana Iensue Russi

Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham (Ap.14:13). Na semana que se passou, no exemplar número 2.340 da revista Veja do dia 25 de setembro de 2013, trouxe-nos duas páginas memoráveis a depreciação dos valores familiares e Cristãos que está ocorrendo nas mídias de massa. Uma fazia uma propaganda de um preservativo que dizia: “Viva a Pegação”, com imagens dignas de estarem em um filme pornográfico com censura de 18 anos, e a outra reportagem era sobre a novela atual do horário das oito em uma rede de televisão que mostra que um personagem, utiliza o seguinte jargão: “Salguei a Santa Ceia”. Não contente em escarnecer o significado que a Santa Ceia tem para os Cristãos, o autor da novela resolveu, como a reportagem nos diz: “Abrir a Bíblia” e criou mais alguns jargões bíblicos: “Eu devo ter colado chiclete na Santa Cruz”, “Eu dancei pole dance na cruz”, “Só posso ter assoado o nariz no Santo Sudário para merecer isso”. Os Cristãos estão cercados. A nossa batalha espiritual é grande. Não podemos ligar o controle remoto da nossa televisão e permitir que essas palavras entrem em nossa casa e sejam vistas por nossa família. Em Romanos 1:21 Paulo nos alerta sobre conhecermos a palavra e nos tornarmos insensatos, sobre nos entregarmos a nosso próprio raciocínio e mudarmos a Glória de Deus. Devemos ser fiéis para que possamos ser livres de nossas fadigas, como está escrito em Ap 14:13. Preciso ver tudo e discernir entre o que me convém e o que não convém. Deus nos chama a não desistir, mesmo quando tudo parece perdido, mesmo quando nossas forças nos faltam, precisamos ser fiéis. Jesus nos promete que se vencermos Ele nos dará que se alimente da árvore da vida (Ap. 2:7). Seremos recompensados e muito mais que possamos imaginar. O botão do nosso controle remoto pode mudar a nossa vida, pode mudar a nossa família, pode mudar o mundo!

Por: Clarina Juliana Iensue Russi.

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